sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O TESTAMENTO DE UM MORTO DE SAUDADE












 




Como assim seu doutô?
Não posso ter morrido de amô,
Devido minha idade,
Só posso ter morrido é de saudade.

A saudade é que doía,
Ainda mais em noite fria,
Foi difícil agüenta,
Não consegui mais espera.

Ta vendo seu doutô,
A saudade é que mata,
E o amô é confortadô
Mas se fica longe, cria bolô.

8 comentários:

Tanda Melo disse...

...que delicadeza..A foto está num tom maravilhoso..linda! E a poesia...que mimo...que sensível..Belo trabalho, Adhil...comovente...

Anônimo disse...

Que lindo amor!
Meu sapatinhos...
TE AMO!
Saudadesssss :)

Jackie @belhuda disse...

Nussa linguagem singela, pacata e de uma delicadez sem fim, que toca bem a entonação da saudade! Amei!

Lúcia Santos disse...

É isso, singelo e delicado, assim como seu olhar que registra instantes raros. Parabéns, Adhil!

Vanessa Machado disse...

Adorei, Adhil!

Delicado e lindo.

Charles Netto disse...

Parabéns Gostei mesmo. Não deixei de Ler este seu Poema editado em post, pois é lindo tanto pela simplicidade quanto pelo seu significado de um grande Poeta... Irei Editar com pequena indicação para seu Blog no Dihitt, para que outros dihittianos possam vir apreciar linda Poesia, Ok!!!

Unknown disse...

Parabéns Adhi rangel.
fiquei encantada e emocionada
conm seu belíssimo poema!
Abraços

Ana Reis disse...

Olá Adhil, primeiro queria dar-lhe os parabéns. O seu blog é muito especial.
Gostei muito do seu poema. Fez-me pensar e fez-me lembrar o que é sentir a saudade.
Um grande abraço.