Se todos meus adversários fossem o diabo, seria fácil porque
eu teria tudo que quero em troca de minha alma, que já nem sei
se só à mim pertence, e até o prazo combinado eu poderia
desfrutar de tudo sem correr o risco da traição.
Mas eles não são. São humanos e querem me devorar vivo
todos os dias e o tempo todo e é ai onde está o perigo,
porque no trato com o diabo eu sei que ele não irá me
passar pra traz antes do prazo tratado, e os humanos?
Hahaha, basta eu virar as costas e eles querem tudo
que é meu, e pior, sem me dar nada em troca.
Pois é, o diabo por ter sua fama de mal eu não irei
esperar nada de pior dele, já os que se fazem de
bonzinhos eu nunca sei o quanto mal eles podem me causar.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Faz de Conta
Reside em mim uma falta de entusiasmo,
uma desorganização que me faz sentir sem direção.
Muitas vezes me sinto obrigado criar um personagem
pra me esconder da vergonha que tenho me causado e
dias assim me fazem pensar que desde que fui nascido,
tenho vivido um "Faz de conta": que tudo da certo,
que sou feliz, que tenho tudo que preciso, que fui amado.
Sendo assim, vou continuar com esse "Faz de Conta"
pra não correr o risco da decepção, já que a
desorganização e desorientação já são residentes.
uma desorganização que me faz sentir sem direção.
Muitas vezes me sinto obrigado criar um personagem
pra me esconder da vergonha que tenho me causado e
dias assim me fazem pensar que desde que fui nascido,
tenho vivido um "Faz de conta": que tudo da certo,
que sou feliz, que tenho tudo que preciso, que fui amado.
Sendo assim, vou continuar com esse "Faz de Conta"
pra não correr o risco da decepção, já que a
desorganização e desorientação já são residentes.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Sujeito Prosa
Sapatos brancos
Cartola na mão
Abaixo a ladeira
Lá vem um João
É dia de sábado
A caminho do boteco
Soprando suas rimas
Ao seu dialeto
Malabaresco boêmio
Sujeito prosa
Sambista da vila
É gente nossa.
Cartola na mão
Abaixo a ladeira
Lá vem um João
É dia de sábado
A caminho do boteco
Soprando suas rimas
Ao seu dialeto
Malabaresco boêmio
Sujeito prosa
Sambista da vila
É gente nossa.
Escrito por
Adhil Rangel
às
quarta-feira, maio 12, 2010
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Marcadores:
POESIA
terça-feira, 11 de maio de 2010
Um Acaso Do Destino
Acaso, foi te encontrar
Destino, te beijar
Acaso, foi ao anoitecer
Destino, você me querer
Acaso, foi um dia chuvoso
Destino, meu coração em alvoroço
Acaso, foi o filme trocado
Destino, gastar meu tempo ao teu lado
Acaso, foi ter que ir embora
Destino, ficar pensando em você
Acaso, foi o beijo em sua porta
Destino, sentir saudade do cê.
Destino, te beijar
Acaso, foi ao anoitecer
Destino, você me querer
Acaso, foi um dia chuvoso
Destino, meu coração em alvoroço
Acaso, foi o filme trocado
Destino, gastar meu tempo ao teu lado
Acaso, foi ter que ir embora
Destino, ficar pensando em você
Acaso, foi o beijo em sua porta
Destino, sentir saudade do cê.
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